Esperança
Sempre admirei a lua
Faz-me lembrar transformação
Por mais que eu me sentisse
perdendo o pingo de esperança
que me restava
Todos os dias me demorava
olhando o céu
A lua com o olhar de criança
me sorria
E era ali onde eu não imaginava,
que a esperança segurava o véu
Aqui jaz uma medrosa
E deu a luz ao novo eu
Oh, lua formosa
Toda solta, toda prosa
Sopra estrelas, no colo meu
Toca a alma e viva na praia
Mas nunca me diga adeus
Porque sou como tu
Sigo meu instinto
Quando minguo, silencio
Quando cresço, agradeço
Quando nova, enriqueço
Quando cheia, eu transbordo
e volto ao recomeço!
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues