Na calada da noite.
Na calada da noite,
vem o rugir do vento.
Que sopra como um açoite,
os meus pensamentos.
No desvaneios desta vida,
sem aurora de um novo tempo
Se esconde na madrugada
o meu choro contundente.
Que nessa estrada da vida,
se perde no cruzamento.
A solidão se desenha por,
esperar um novo tempo.
Descrevendo a devassa,
no quadro de uma pintura,
sem viver o momento.
De longe se avista,
uma luz reluzente.
Brilhante de esperança,
e sonhos de um novo amanhecer,
do hoje ou do amanhã.
Quem dera saber!
Que não seja tardia a espera,
do alvorecer por uma nova vida,
e de um novo tempo para se viver!
Na calada da noite,
vem o rugir do vento.
Que sopra como um açoite,
os meus pensamentos.
No desvaneios desta vida,
sem aurora de um novo tempo
Se esconde na madrugada
o meu choro contundente.
Que nessa estrada da vida,
se perde no cruzamento.
A solidão se desenha por,
esperar um novo tempo.
Descrevendo a devassa,
no quadro de uma pintura,
sem viver o momento.
De longe se avista,
uma luz reluzente.
Brilhante de esperança,
e sonhos de um novo amanhecer,
do hoje ou do amanhã.
Quem dera saber!
Que não seja tardia a espera,
do alvorecer por uma nova vida,
e de um novo tempo para se viver!