Na Escuridão um Raio de Luz

Que a força que emana do pensar, flua sempre de forma positiva engrandecendo a vida, até mesmo se a negatividade tentar ser superior, que a grandeza e a razão das razões que emana no coração, fluam em pequenas fagulhas de luz iluminando a escuridão da mente. Pois a arte emana a vida na grandeza e na beleza reluzem em pequenas fagulhas de falanges de luz, iluminando o curso do tempo, em uma jornada única a cada novo momento, buscar na força interior a grandeza maior de ser, que nada sei talvez nem contemplar ou ate mesmo a pequenez que reluz nas cinzas, nas pedras e nos espinhos que sempre iram surgir no caminho da jornada de cada dia. Talvez buscar ser perfeito não seja a ideia primordial, mas apenas creio que e um jeito errado de ver a própria imperfeição por si só, na perfeição querendo ocultar a mesma imperfeição que engrandece e valoriza cada aprendizado dos passos tortos errados e descompassados da jornada.

Por um instante desligar da bravo, do amargo, da dor que corta as entranhas da alma e desfia o coração e aceitar que a dor que faz morada certeira no peito, e uma adaga gravada na rocha firme do lado esquerdo tanto do peito com também da alma, mais e bom pode ser que e pra sempre lembrar que sou humano, fonte de erros e defeitos , apenas na busca de melhor , melhorar um ou outro ponto qualquer na formula de olhar, que em muitas vezes me trai deixando a imperfeição falar e ocultar uma pequena qualidade que nem bem sei se a conheço. Mais também nesta busca descompassada do mesmo passo no compasso rir dos tombos limpar a poeira, ou ate mesmo sem ter tempo pra abanar a poeira seguir tanto gargalhadas na vida, e da vida, por mais que às vezes uma atitude ou outra tenta ofuscar o brilho de alguém, jamais quero ser perfeito, mas também não busco tirar o brilho de ninguém, mesmo que saio ferido sempre sorrir dar gargalhadas dos tombos da vida. Porem e na intensidade que se vive tanto a grandeza como também a pequenez que reluz tentando ofuscar o brilho e a luz da grandeza na simplicidade, na humildade da conjuntura da desconhecida e amada razão, desconhecida ate mesmo pelo próprio coração.