Franzino
Nas cascas de salomão, nas trilhas do rei anão,
Nas faces do velho filho, nas vestes do bom menino.
Nos calos do meio árduo, nos fatos já não contados,
Nos tensos é ao relento, ventoso ao dito novo.
Enfadado de boas prado, e retido com bons sentidos.
Longínquo andou o menino,
Arcaico de longo ato,
Tão tímido mostrou ser forte, em meios ao caso nobre.
Tão vivo, ao mundo indo
Tão fraco ao longo vácuo,
Torturante mostrou errante.
E vivo ao bom sentido,
No mundo dos bons franzinos.
Sois forte, mostrou o menino.