Um falso poemaOIP.D4K47M3HyiSfh8dsZ5ixtAHaEK?w=300&h=168&c=7&o=5&pid=1.7
 
Achegou-se o fim, enfim a salva, o adeus
Se fora pra sempre o mal, de volta pro além
Cala-se a voz do medo medonho, pelas mãos de Deus
Vence a batalha contra o demônio,
A fé, o amor, e as forças do bem!
 
Até que enfim o homem mau, se convenceu
Que era dele mesmo seu, próprio refém
Entendeu, perdoou e voltou, se compadeceu
Pra que bem no finzinho,
O maior bem, fosse o seu!
 
Sobre o pobre, o rico de vez compreendeu
Que ambos são afins, iguais e por isso irmãos
Sem que fosse preciso, se doou, se pôs ao lado, se comprometeu
Ao dar-lhe atenção, guarida,
Auxílio, carinho e proteção!
 
Do mal que se foi, um mau que ceifou, a cura se deu
A doença e a dor cessaram, a saúde venceu
A avalanche desdita amainou, o poeira desceu
Vitória! Triunfa e reina a paz, Graças
Com a Vacina Santa e Poderosa da Glória de Deus!
 

A poesia me fez sonhar e acreditar, mas como o homem é real e é mau, só me resta espalhar este
FALSO POEMA!
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Com a participação mais que especial,em interação, do querido amigo e mestre:
JACÓ FILHO

O sentido verdadeiro,
Vai depender do leitor
.
A parte do escritor,

É ter o sonho primeiro...

 
SERRA GERAL
Enviado por SERRA GERAL em 25/05/2020
Reeditado em 26/05/2020
Código do texto: T6957729
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