PHOENIX

Mesmo no meio do vendaval

É preciso rearmar os sonhos

Remendar nossas asas

Caminhar para as montanhas

mesmo sem sol

De lá, nos lançar

Com o que sobrou,

Bater as asas, como Phoenix

Mesmo que doa!

Porque nos vales distantes,

Haverá uma luz

Onde descortina o sol e os vales submersos!

Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 08/05/2020
Reeditado em 19/11/2020
Código do texto: T6941032
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