LOUVEMOS A ELE. 08h34min.
“Condenado”, sem ter uma culpa,
Cuja pena ser crucificado em suplício atroz,
Tudo sofreu, sem queixas e lamentações.
Quis o destino que sua execução,
Fosse entre dois ladrões.
E nesta derradeira hora,
Um dos ladrões, arrependido, pede clemencia a Ele,
E num gesto de Magnânima Bondade,
Afirmou categórico que seria levado aos Reinos dos Céus...
Ao mesmo tempo nos deixou um exemplo,
Do perdão incondicional:
Pai! Perdoa-lhes, pois não sabem o fazem...
Foi supliciado, com a “morte” na infame cruz,
Sábado foi sepultado, no domingo,
Aconteceu o inesperado,
Maria Madalena foi ao seu túmulo,
As pedras da entrada foram “retiradas”,
E seu “corpo” não estava lá...
Mas! De repente, Ele aparece Resplandecente a ela,
Logo a seguir a Maria sua abençoada mãe,
E logo em seguida a seus apóstolos,
Tomé, não queria acreditar que o Mestre estava vivo!
Quis “comprovar” tocando em suas chagas...
Ele! É uma prova inconteste, aos que creem,
A morte não é o fim, mas, o retorno a nossa Pátria de Origem...
Mais de dois mil anos já se passaram, segundo as narrações dos Santos Evangelhos...
E Sua Mensagem continua nos exortando: a fazer o bem, em que a Santa Caridade, Tem lugar de destaque em nossas Vidas.
Pois o simbolismo da Páscoa é Ressurreição, Renovação, Renascimento...
Que nesta Páscoa, “diferente” em função deste “isolamento”,
Que Nosso Senhor Jesus Cristo, esteja presente em nossas vidas,
Dando-nos Fé, Conforto e Esperança, em melhores dias,
Visto que o “mal”, não dura para sempre. 9h01min.
Curitiba, 12 de abril de 2020- Reflexões do Cotidiano – Saul
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