Estrondosa Poesia
Desbravando rios inerentes, em cheadas turbulentas
Uma sansão imposta por heróis, em sucumbas desvanear-se-a;
Com imagens contempladas em esbeltos olhos, uma cadeia de atração;
És seu tensor rugente, o som de seu universo vigente.
De nações, indivíduos, um agente sem a gente;
Um sinônimo de cidadão, sempre indivíduos sem razão
Tentando cumprir o seu dever, sem a menos o conhecer,
Um principio da coletiva, de um personagem egoísta.
De egos e delírios, nasce um novo menino,
Um jovem chamado Vinícius, e seu universo de livros;
Desde seu berço fora feita a promessa, de se levantar em novas eras.
De liderar seu povo, erguer algo novo;
Da liberdade do Dom Carlos, jaz o menino e seu fardo;
Estrondando sua poesia, para trazer a nova vida.