Ruínas cordiais
Um destemido cordial, escalando bravos cumes
Assolando o que há de melhor ao sol,
Guiado pela constelação de escorpião,desoladas víboras em suas mãos.
Ao talar ideias ancestrais, deslumbra-se-a veredas porvindouras.
Uma ruína de desafios, um prélio glorioso.
A canção de Dimitri, entoado ao enredo abaloado
[...] O mais antigo conto de nossa Grécia, um esteio universal;
De cordialidades e emoções, nasce um jovem bom ... O nosso Adão!
Uma formatação alicerçante, de tutelas e prestígios;
O amparo de poucos homens, a virtude de muitas mulheres;
Um arrimo enobrecido, uma inovação Vitoriana.
Para que pés fortes nós disponha em poderes proeminentes;
O genuíno sarcófago jamais violado;
A ruína cordial, confidente e leal.