TENTATIVA
E assim, meio sem jeito...
De novo, o coração
Agita-se no peito
Ignorando a razão
Esquece que já foi refém
Doutras tantas paixões
Entregando-se a alguém
Vivendo de ilusões
Pode ser que agora
Seja sã essa loucura
Pois (sempre) outrora
Fora doença sem cura
Terá chegado a vez
De não mais, de amor, sofrer?
Melhor ter sensatez
Pra de amor, de novo, não morrer