nudez da alma

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Nudez da alma

Minha alma se desnuda, quando a tristeza a inunda,

de lutas e desafios, e a carrega de agitação,

e já não lhe dá vazão, para a alma serenar.

Então liberta seu pranto. Sacode a emoção,

que lhe inunda o peito, e a esta a sufocar.

Minha alma a desnudar, faz poemas de libertação.

De dor e desilusão, de queixumes e desvarios.

De amor e paixão, de sonhos e desafectos,

De venturas e desventuras, e de outras que já esqueci.

E imerge por fim livre, do que tanto a oprime.

E minha alma fica livre, com vontade de ser feliz.

liberta de loucos conceitos e também de preconceitos

Cessam as ilusões. Não há espaço para desilusões.

E os prantos vão secando, de tanto poema fazer.

A partilhar decepções, que já tão longe ficaram.

E depois enfim tão livre, outros poemas vão nascer.

Versejares de encantar, e a vida é um paraíso.

Mas…minha alma contente. Tem nascente.

Que não para de correr E não esta a secar.

É de agua refrescante, límpida e apetecida,

brilhante e cantante. Essa fonte é a vida,

.E então revela o segredo, de que se está a lamentar

É que a sua alma, continua cheia,e que foi iludida.

Não a conseguiu desnudar. Ou a nascente se encarregou,

de novamente a inundar.

De: T,ta

26-09-07

Tetita ou Té
Enviado por Tetita ou Té em 01/10/2007
Reeditado em 01/10/2007
Código do texto: T675560
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