(O POETA SOLITÁRIO E AS FLORES DAS VIDAS!)
(O POETA SOLITÁRIO E AS FLORES DAS VIDAS!)
envolvido singelamente pelas flores das vidas, caminhava o poeta solitário na estrada dos matizes cristais brilhantes dos sonhos. inesperadamente Seu olhos lúcidos começou a ver variantes passaredos de raríssimas plumagens multicoloridas, revoando graciosamente no índigo céus, naquele momento ele estava na floresta do encantamento da virgindade, suaviza-te zéfiro entoava um singela canção sobre as copas dos esplendidos arvoredos. Um sereno regaço placidamente deslizava suas lúdicas águas farfalhantes em direção de uma cascata esvoaçante desprendendo sutis halos fulgentes de flores que desciam das belas paineiras homogenias. Místicos pigmentos dos belos guizos doirados entoavam singela canção aos deuses das florestas. Inebriado o solitário poeta solitário, deslumbrou-se com advento porfiado das oito safiras que encravadas nas escadas dos sonhos infindos das realezas dos belos antigos poemas escritos por maestrinos imortais, uma grande emoção deleitosa penetrou no seu imo sensível em uma translucida biblioteca incrustada em uma lúcida parede da sapiência. Degustando prazerosamente aquelas sapiências, seus olhos lilás perceberam que aquele virgem recanto transmitia bondade, harmonia, sobre a égide da sublimidade que protegiam todos os viventes que habitavam aquele plácido e harmônico recanto. Plácidas lagrimas imperceptíveis desceram dos seus serenos olhos lilás. Olhando placidamente o fulgente azul índigo, seu sentimental e romântico espírito, silenciosamente agradeceu as deidades cósmicas que silenciosamente protegem aquela sublime infindo majestoso recanto de paz e esplêndida beleza. Ajoelhando sigilosamente ele mais uma vez agradeceu por receber aquelas dadivas ofertadas pelos os deuses do grande amor universal. Coeso, ele foi se afastado daquele inefável recanto benfazejo. Comedido, ele volveu em direção de sua cabana na montanha da esperança com suas dignas e nobre amigas flores, esperando que ele terá oportunidade de retornar aquele aprazível e meigo retiro dos deuses do grande amor universal!
AA. ---------- J. ----------- C. ---------- DE. ---------- MENDONÇA.
DATA. ---------- 03. ----------- 08. ----------- 2019.
HORA. ----------- VITE DUAS HORAS E DOIS MINUTOS.