NO LIMIAR DA POESIA 

      Na ânsia da tua demora
      Sangram lamentos toda hora
              Chuva que cai
      Água pura e bendita
      Desterra a desdita
               Abençoai.

      Teu amor, prazer infinito
      Tua palavra, um veredito
               Sonhando
      Em teu ser eu habito
      Por séculos fez-se o mito
               Clamando.


      Doura a poesia que almejo
      Ampara os meus desejos
               Afagando
      Alcança o imaginário
      Mostra-me o itinerário
             Delineando.


 

Verdana Verdannis
Enviado por Verdana Verdannis em 10/05/2019
Reeditado em 16/05/2024
Código do texto: T6643836
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