Habitue.
Prantei pra si, sem alguém ver-te
E saiba, o porque, queres pranto
Prantear jamais será fraqueza
Mas, o começo de seguir à frente!
Cada qual, que façam julgamentos
Pois, cada ser tem seu jeito evolutivo
E o medo nada é do que lacraia
Não há como impedi-lo de caminhar!
Todos ferem, mas não sabem o quanto
Por isso, não se julgue, somente observe
Separando o joio do trigo!
E habitue, não estamos no céu
Tudo muda, até a pior desgraça
Recôndito tempo, tem sono profundo!