UM DIA...
Enquanto eles se matam... Eu faço poesia.
Eu vivo poesia, eu canto poesia.
Talvez, por que, o que eles buscam, eu já tenho.
No meu mundo poético, posso ser o cisco no olho, ou o olho no cisco.
Posso ser uma flor que voa em um beija flor que fixa.
Enquanto eu vejo eles morrerem... A poesia me faz.
A poesia me canta, me encanta.
Talvez, por que ela, a poesia, me tem.
Eu sou dela, Eu sou ela...
Um dia, eles perceberão, que só vale a pena morrer por algo que sempre os manterão vivo. A poesia.
Então, passarão, assim como eu, a observar e declamar.
M iguel
A lves de
L ima________MAL EVANGELISTA...O POETA
CAATINGUEIROO! Um MAL que só fez bem.