Perenidade
Vejo a luz da madrugada anunciar o dia
E a noite cansada tentando adormecer
Busco o etéreo palco pleno de estrelas
De onde escuto o som da última valsa.
No imaginário onde moram os sonhos
Por um momento me despeço de tudo
Entrego-me ao som que embala a alma
Ao abraço que revela a paz e a calma.
Deixo de pensar no amor que se perde
Na esperança completamente ausente
Nas vãs tentativas de abraçar a alegria
Nos castelos de areia no mar da ilusão.
Mas insistem os acordes da bela canção
A vida se apressa e o tempo tem pressa
Sepulto o ontem, sem pensar no futuro
Me basta o hoje, onde a vida acontece!
Ana Stoppa
Vejo a luz da madrugada anunciar o dia
E a noite cansada tentando adormecer
Busco o etéreo palco pleno de estrelas
De onde escuto o som da última valsa.
No imaginário onde moram os sonhos
Por um momento me despeço de tudo
Entrego-me ao som que embala a alma
Ao abraço que revela a paz e a calma.
Deixo de pensar no amor que se perde
Na esperança completamente ausente
Nas vãs tentativas de abraçar a alegria
Nos castelos de areia no mar da ilusão.
Mas insistem os acordes da bela canção
A vida se apressa e o tempo tem pressa
Sepulto o ontem, sem pensar no futuro
Me basta o hoje, onde a vida acontece!
Ana Stoppa