Tesouros Além do Tempo
Feliz a solidão que não se perde,
Mas que impele a frustração em dádiva poética.
Ser só não é necessariamente ser distante,
Mas guardar-se para não ser levado pela correnteza.
Do vento, da tempestade baterá sempre meu coração,
Mas sonho com a brisa e minha agitação anseia calma.
O melhor ideal é não crer para manter vivo o ideal.
Se não há flores, cabe sobreviver entre espinhos.
Não sei qual o meu tempo,
Hoje não sei se quero saber.
Mas fato é que amizade parece ser tesouro,
Alimento feliz para momentos únicos.
Sempre serão felizes os encontros nas esquinas,
Mas temos que aprender a fugir dos becos.
Brindo à amizade, brindo a todo coração que aquece,
Pois o que importa não é o brinde, mas a alegria de brindar.
Feliz a solidão que não se perde,
Mas que impele a frustração em dádiva poética.
Ser só não é necessariamente ser distante,
Mas guardar-se para não ser levado pela correnteza.
Do vento, da tempestade baterá sempre meu coração,
Mas sonho com a brisa e minha agitação anseia calma.
O melhor ideal é não crer para manter vivo o ideal.
Se não há flores, cabe sobreviver entre espinhos.
Não sei qual o meu tempo,
Hoje não sei se quero saber.
Mas fato é que amizade parece ser tesouro,
Alimento feliz para momentos únicos.
Sempre serão felizes os encontros nas esquinas,
Mas temos que aprender a fugir dos becos.
Brindo à amizade, brindo a todo coração que aquece,
Pois o que importa não é o brinde, mas a alegria de brindar.