Cravos mortos
Note-se em mim!olhas pra minhas,
aflições...não ensine os caminhos,
dos meus medos...
Puderá ver !os cravos mortos de tua pele,
como morres no teu jardim,
Os cravos de" tua alma".
Não sufoques o meu querer...sobreviver,
Nos anseios dos seios da solidão encontrada.
Nos cômodos se esgueirando nos complexos,
da inexistência farta.
Como largartos invisíveis na insônia densa.
Meus sonhos se rastejam por dentre esmeraldas,
Sem brilhos...com o mundo a se contentar.
Nestes afagos da contância maternal essência
teu brilho és uma realidade...
Teus olhos contém a essência das estrelas.
Essências magistrais complexas!
Pois teus olhos são "duas estrelas",a brilhar,
Nos cômodos das madrugadas,
Nas escadarias do destino,
Preciso são os medos a nos abrilhantar gigantes...
Teus olhos são estrelas!que brilham com o apagar
das luzes amarguradas.
Orquidam nas vidas o teu intento de ser,
cada vez mais distante estelar...
Nas lágrimas dantes absorvidas,os sonhos não se disfaz.
Nos sepulcros as lágrimas caem em desespero.
Mas vão os sonhos além'vida,projetos de continuar,
Servindo os sonhos dos sonhadores distantes.
O manto que vestias guardei para que um dia eu possa,
também vestir.
O manto das armarduras completas,
Por cima das labaredas que insistem em nos rodear.
Não és a razão de minha morte!
És a razão do meu " seguir".
Adiante das minhas metas não sei onde vou chegar,
Mas vou seguir na esperança de ser encontrado.
Nas escrivaninhas da vida separar os horizontes dos
meu mundos,
E viajar nas estrofes do verso profundo,
Poetizando os versos mortos nas rimas da escuridão...
Enfatizando nos longos do Equador,
Linhas de reflexos sãos,
Nas desordens da certa ocasião.
Em ti confiarei! Com meus olhos cegos ou desatentos,
Porque és a tenda do meu alento,
As alegrias do meu desespero.
És o motivo "eu pequeno ser sonhas".
És motivos,
Tantas batalhas nas aflições.
Nas absoletas circunstâncias poder maior não resistes,
Pois sempre será" o prìncipe dos prìncipes".