Pétalas caídas
e
assim
aconteceu tudo
as rosas que ofereci
murcharam ao solar
desabaram bem ali
na tarde sem o sol
eu vi na alva partir
nos pingos do céu
era fel e jamais mel
um arrebol abatido
com nuvens caindo
no meão do quadro
luz dos meus gomos
foram bons em sentir
as rosas que eu ofereci
eram doces com aroma de amor
bálsamo em diminuto sem a tua matiz
trituradas na temporada das aragens ébrias
sem alguma ação, mas com a despojada emoção
fruiu e enlevou naquele minuto a deprimida canção
dilacerando todos os desígnios acelerado do meu coração
eu não irei abandonar as estradas perfilhadas e com espinhos
se o ensejo há nas curvas do sol, haverá extensão das esperanças
e não serão tempos
e nunca enquadras
demudando a sina
lanhando a fábula
por todo o amor a ti
alastrado em tua face
das rosas que eu ofereci
serão os sustentáculos das obras
perdidas nas ventanias do meu tempo
evidências impresumíveis, mas, de vitórias
arregaçando o meu peito com os jarros na mão
eu não vou arredar a minha atração que sinto por ti
eu retornarei quando a serenidade permanecer na tua alma
e as labaredas das tuas gemas refugiarem nas pétalas no chão
silvando e conjecturando com a aragem das meigas cordas da lira
na tarde sem o sol
no meio do arrebol
sem qualquer farol
ainda no meu paiol
era noite desnudada
engajando os sonhos
suspiros indesejáveis
das rosas que eu ofereci
brotam o meu arrastado silêncio
neutralizando os passos, e compassos
da melodia que não traz alegria e contagia
os segundos conflitantes da minha aproximada
fruiu e enlevou naquele minuto a deprimida canção
oração fustigada, pisoteada que os olhos condenam ao fim
não simbolizando as arcádias interioranas das veias rachadas
conspurcadas e adocicadas que vivem no olhar da minha fantasia
um dia eu vou te amar acariciar mais e cantar
na greta da madrugada na boa direção da alma
alçada no meu coração e inserida entre sonhos
da embarcação da elite não trará algum palpite
meu amor é sempiterno mais doce e arrebatado
entre nesta espaçonave venha gozar da afeição
A A
M M
O O
R R
D D
O O
M M
E E
U U
C C
O O
R R
A A
Ç Ç
à Ã
O O
assim
aconteceu tudo
as rosas que ofereci
murcharam ao solar
desabaram bem ali
na tarde sem o sol
eu vi na alva partir
nos pingos do céu
era fel e jamais mel
um arrebol abatido
com nuvens caindo
no meão do quadro
luz dos meus gomos
foram bons em sentir
as rosas que eu ofereci
eram doces com aroma de amor
bálsamo em diminuto sem a tua matiz
trituradas na temporada das aragens ébrias
sem alguma ação, mas com a despojada emoção
fruiu e enlevou naquele minuto a deprimida canção
dilacerando todos os desígnios acelerado do meu coração
eu não irei abandonar as estradas perfilhadas e com espinhos
se o ensejo há nas curvas do sol, haverá extensão das esperanças
e não serão tempos
e nunca enquadras
demudando a sina
lanhando a fábula
por todo o amor a ti
alastrado em tua face
das rosas que eu ofereci
serão os sustentáculos das obras
perdidas nas ventanias do meu tempo
evidências impresumíveis, mas, de vitórias
arregaçando o meu peito com os jarros na mão
eu não vou arredar a minha atração que sinto por ti
eu retornarei quando a serenidade permanecer na tua alma
e as labaredas das tuas gemas refugiarem nas pétalas no chão
silvando e conjecturando com a aragem das meigas cordas da lira
na tarde sem o sol
no meio do arrebol
sem qualquer farol
ainda no meu paiol
era noite desnudada
engajando os sonhos
suspiros indesejáveis
das rosas que eu ofereci
brotam o meu arrastado silêncio
neutralizando os passos, e compassos
da melodia que não traz alegria e contagia
os segundos conflitantes da minha aproximada
fruiu e enlevou naquele minuto a deprimida canção
oração fustigada, pisoteada que os olhos condenam ao fim
não simbolizando as arcádias interioranas das veias rachadas
conspurcadas e adocicadas que vivem no olhar da minha fantasia
um dia eu vou te amar acariciar mais e cantar
na greta da madrugada na boa direção da alma
alçada no meu coração e inserida entre sonhos
da embarcação da elite não trará algum palpite
meu amor é sempiterno mais doce e arrebatado
entre nesta espaçonave venha gozar da afeição
A A
M M
O O
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