Adoração.
Era a face mais comum acrônica
Cicatrizando as rugas das mãos
Era meu ser tombado na santa
Embaixo das asas da borboleta.
Era vida me ensinando viver;
Era a saudade mandando dizer;
Que tudo vai e vem entre prantos
Na miragem da nossa adoração.
Era Deus, caminhando ao meu lado
Era outra vez começando crescer
Era um anjo pálido de promessas.
Pela viagem do meu bem-querer
Era minha veste se rasgando
Para o encontro do meu reviver.