Um homem pediu á Deus, de presente a amizade...
Andando forçava risos, estendia a mão. Procurava e mais esperava era que outros cinco dedos viessem baixos em minha direção, tornando efetivo e consolidado a forma mais antiga de se firmar um bom relacionamento, um aperto de mãos e só. Mas nem um aceno sequer consegui. Bobagem, o caminho é longo, a cidade imensa e o principal, a fé não falta!
Apenas se aproxima o final da manhã e outras tantas pessoas ainda encontrarei. Por certo, quantas assim iguais a mim, necessitadas de um pouquinho de atenção. E se sobrar um carinho, que venha, aceitarei de bom grado.
Não acredito no mal dessas pessoas, acredito no bem! No que podem fazer á alguém, assim feito eu! Feito você.
Acredito no bem viver! No bem viver tentando, tenho..., preciso acreditar!
Quem sabe agora, este, nem tenha me visto, pois deve estar preocupado e distraído, cheio de problemas, nem me viu passar.
Olhei em seu rosto, tinha cara “normal”, não representou ser esnobe, foi aquilo mesmo, tenho certeza!
Metade da tarde havia passado, mas só a metade! Ainda por vir, muito tempo terei para prosseguir em minha lida. Muitas pessoas hão de cruzar meu caminho! Tolice duvidar!
Não falei de minha fé? Pois bem, sigo acreditando na rendição do ser humano. Paciência a vida é assim! Que pressa é essa? Dizendo isso a mim mesmo, pra segurar a emoção e dar créditos às pessoas, pacificando assim meu interior.
Oh! Meu Deus, que eu não atropele o tempo, pois tem sol ainda. Muito tempo... . E quando ele se for, tenho a noite toda, que parece vir sempre sem pressa para partir de volta.
Sem volta, foi eu passar o dia todinho esperando um Opa! Um olá ou quem sabe uma troca de cumprimentos.
Talvez um devaneio, presunção querer que alguém ou alguns tão ocupados parem só para olhar eu dizer, três ou quatro ‘bobaginhas’, bem mal redigidas quem, sabe!
Gosto e acredito sem dúvidas em tudo que falo, mas isso sou eu, são minhas verdades. Nessas alturas, não vou querer que aquilo que diga, regule ou regre a vida de outro alguém. Pretensão demais eu pensar assim. Nem estou tão longe do amanhã... . E amanhã, como dizia minha mãe, amanhã meu filho, será outro dia. Acho, que não há quem duvide do que diz nossa mãezinha!
Mas são pessoas normais, assim feito nós, feitas você! Outros dias..., e onde estará a AMIZADE? Será que vou encontrar?
Andando forçava risos, estendia a mão. Procurava e mais esperava era que outros cinco dedos viessem baixos em minha direção, tornando efetivo e consolidado a forma mais antiga de se firmar um bom relacionamento, um aperto de mãos e só. Mas nem um aceno sequer consegui. Bobagem, o caminho é longo, a cidade imensa e o principal, a fé não falta!
Apenas se aproxima o final da manhã e outras tantas pessoas ainda encontrarei. Por certo, quantas assim iguais a mim, necessitadas de um pouquinho de atenção. E se sobrar um carinho, que venha, aceitarei de bom grado.
Não acredito no mal dessas pessoas, acredito no bem! No que podem fazer á alguém, assim feito eu! Feito você.
Acredito no bem viver! No bem viver tentando, tenho..., preciso acreditar!
Quem sabe agora, este, nem tenha me visto, pois deve estar preocupado e distraído, cheio de problemas, nem me viu passar.
Olhei em seu rosto, tinha cara “normal”, não representou ser esnobe, foi aquilo mesmo, tenho certeza!
Metade da tarde havia passado, mas só a metade! Ainda por vir, muito tempo terei para prosseguir em minha lida. Muitas pessoas hão de cruzar meu caminho! Tolice duvidar!
Não falei de minha fé? Pois bem, sigo acreditando na rendição do ser humano. Paciência a vida é assim! Que pressa é essa? Dizendo isso a mim mesmo, pra segurar a emoção e dar créditos às pessoas, pacificando assim meu interior.
Oh! Meu Deus, que eu não atropele o tempo, pois tem sol ainda. Muito tempo... . E quando ele se for, tenho a noite toda, que parece vir sempre sem pressa para partir de volta.
Sem volta, foi eu passar o dia todinho esperando um Opa! Um olá ou quem sabe uma troca de cumprimentos.
Talvez um devaneio, presunção querer que alguém ou alguns tão ocupados parem só para olhar eu dizer, três ou quatro ‘bobaginhas’, bem mal redigidas quem, sabe!
Gosto e acredito sem dúvidas em tudo que falo, mas isso sou eu, são minhas verdades. Nessas alturas, não vou querer que aquilo que diga, regule ou regre a vida de outro alguém. Pretensão demais eu pensar assim. Nem estou tão longe do amanhã... . E amanhã, como dizia minha mãe, amanhã meu filho, será outro dia. Acho, que não há quem duvide do que diz nossa mãezinha!
Mas são pessoas normais, assim feito nós, feitas você! Outros dias..., e onde estará a AMIZADE? Será que vou encontrar?