No púlpito da vida
Com o Sabor de esperança no falar
Reina a essência de amor no coração
O azul da abóboda celeste no olhar
A graça da certeza no seu caminhar.
A criança latente pura a nos convidar,
Para que com o branco dos cisnes alvos
A alma do mundo possa assim governar.
A inocência no discurso a pronunciar,
O embrião do amor fraterno a atuar;
A gentileza sutil ali a nos acompanhar,
Esse é o paraíso que se deseja,
se diz,
Se desenha,
se dança e silencia no
Púlpito da vida,
No solene altar.