Folhas de Outono
Não me pergunte como morrem os sonhos
Ou a razão da morte das folhas no outono
Não me pergunte sobre o sepulcro do amor
Ou a dimensão de um amanhecer sem cor.
Rabisque na areia as dores e todos os medos
Ouse amar desmedido não importa o tempo
Esqueça as convicções vazias de sentimento
Observe, o encanto se distancia no lamento.
Quem sabe se nas invisíveis esquinas escuras
Resida o mais encantador dos seres humanos
Crie novos planos desenhados na esperança
Faça com a serenidade e a paz eterna aliança.
E quando a tristeza teimar em te fazer visita
Insista na esperança e perceba a vida plena
Não abra a mão de vivenciar um novo amor
Por mais que te mostrem um mundo sem cor.
Ana Stoppa
Não me pergunte como morrem os sonhos
Ou a razão da morte das folhas no outono
Não me pergunte sobre o sepulcro do amor
Ou a dimensão de um amanhecer sem cor.
Rabisque na areia as dores e todos os medos
Ouse amar desmedido não importa o tempo
Esqueça as convicções vazias de sentimento
Observe, o encanto se distancia no lamento.
Quem sabe se nas invisíveis esquinas escuras
Resida o mais encantador dos seres humanos
Crie novos planos desenhados na esperança
Faça com a serenidade e a paz eterna aliança.
E quando a tristeza teimar em te fazer visita
Insista na esperança e perceba a vida plena
Não abra a mão de vivenciar um novo amor
Por mais que te mostrem um mundo sem cor.
Ana Stoppa