INFINITO - Poesia Nº 31 do meu 5º livro "Resgate"
Este lindo e límpido riacho impetras ver,
Onde a sede que matamos, é prazerosa?
Qual escolhida por sua sombra fica prosa,
Vês essa árvore tão grandiosa agradecer?
Vês a beleza deste altaneiro campo florido,
Onde as pétalas de amores bailam felizes,
Trazendo aos nossos olhos, suas matizes
E o perfume, que ao nosso peito é ungido?
Deixemos o campo: Admiro-te enamorado,
Como a nuvem que passa, tão azul que dói,
E no teu forte olhar, meu amor se constrói!
O céu deixemos: No meu desejo alucinado,
É o meu amor, que para você vou entregar
E ficam imagens que jamais vão se apagar!
Eduardo Eugênio Batista
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