Cordão.
ó dama da minha face menina
levanta-te, o quinhão da solidão
levanta-te, próximo do meu ser
o mundo, é prece no alto temor
cá, a gaivota pousa solitária
n'um almíscar, quase tão perfeito
há vontade, de copo quebrado
mas, atravessa o céu e o coração.
balança-te ó querubim agraciado
muito vento, é paz na vida moribunda
sua pandora, é diamante
entre os líricos faisões campestres
derramando querer, sobre as lágrimas
espantando a dor, do meu cordão.