VIDA MORRER NASCER
Despercebida uso incenso, mirra
Em um delírio, sinto um lume
O encanto do amor- perfeito flor
Da alma, quê se por ventura
Me, arrebatada sorte se for
Dou graças da vida presente,
Como clarões do sol ardente
Não lastimaria, do que já vivi
Desfrutando do pacto o ato da morte
Que me cabe desfrutar na terra
Padecer por que sofrer?
Agradecer, o fato de viver.
Saboreando eu canto minha parte
Prometida na terra.
Desafiando experimentando
Eu gozo de cada coisa um pouco.
E perceber quê tudo tem vida própria.
Sensibilizada, permito-me
E sobressaltada vejo um ninho
Tão perto, uma emoção, um beija-flor
Fotografando tudo me sinto atraída,
Por não poder aproveitar,
Cada momento, e percebo
Uma nascente, que vem da terra,
Vem nutrir, alimentando vidas
À luz do sol esquenta
Ruborizando faces, esperançosas
Resistindo, vidas enraizando, terra
Pra, desafiar o tempo, morrer nascer...
Despercebida uso incenso, mirra
Em um delírio, sinto um lume
O encanto do amor- perfeito flor
Da alma, quê se por ventura
Me, arrebatada sorte se for
Dou graças da vida presente,
Como clarões do sol ardente
Não lastimaria, do que já vivi
Desfrutando do pacto o ato da morte
Que me cabe desfrutar na terra
Padecer por que sofrer?
Agradecer, o fato de viver.
Saboreando eu canto minha parte
Prometida na terra.
Desafiando experimentando
Eu gozo de cada coisa um pouco.
E perceber quê tudo tem vida própria.
Sensibilizada, permito-me
E sobressaltada vejo um ninho
Tão perto, uma emoção, um beija-flor
Fotografando tudo me sinto atraída,
Por não poder aproveitar,
Cada momento, e percebo
Uma nascente, que vem da terra,
Vem nutrir, alimentando vidas
À luz do sol esquenta
Ruborizando faces, esperançosas
Resistindo, vidas enraizando, terra
Pra, desafiar o tempo, morrer nascer...