VIRANDO A PÁGINA DO TEMPO
A velha agenda está empoeirada
Dentro dela nomes que não dizem mais nada
e outros que necessito cuidar com gosto.
É assim quando se vive entre a tristeza e alegria no rosto.
Aprendendo com a dor
Cuidando de quem nos amou.
Ambos empilhados em um canto da história
O novo e o velho apertados num caderno das glórias.
Diante da estante um instante
Olhando um espaço onde a lembrança guardar
Colocar o passado num lugar bem presente
Para lembrar como cicatrizes ensinam a ser mais coerente.
Nesta sina de sempre aprender a ser mais gente
Guardando coisas que fazem coisas nas escolhas
Quando é necessário voltar ao passado
Para ter a beleza bem presente ao lado.
Tudo aquilo que será guardado
Foram pegadas na poeira da calçada
Direções tomadas
Decididas a beira da estrada
Verbos nos versos perdidos no tempo
Derrotas vitórias lançadas ao vento
Página virada.
A velha agenda está empoeirada
Dentro dela nomes que não dizem mais nada
e outros que necessito cuidar com gosto.
É assim quando se vive entre a tristeza e alegria no rosto.
Aprendendo com a dor
Cuidando de quem nos amou.
Ambos empilhados em um canto da história
O novo e o velho apertados num caderno das glórias.
Diante da estante um instante
Olhando um espaço onde a lembrança guardar
Colocar o passado num lugar bem presente
Para lembrar como cicatrizes ensinam a ser mais coerente.
Nesta sina de sempre aprender a ser mais gente
Guardando coisas que fazem coisas nas escolhas
Quando é necessário voltar ao passado
Para ter a beleza bem presente ao lado.
Tudo aquilo que será guardado
Foram pegadas na poeira da calçada
Direções tomadas
Decididas a beira da estrada
Verbos nos versos perdidos no tempo
Derrotas vitórias lançadas ao vento
Página virada.