Dama Sombria.
Todo pecado na carne mortal,
E no delírio minhas mãos tremem,
Colocando perfume no meu corpo.
Soma afeto na alma imortal.
Talvez sobre o vento bramido.
E quisera elas, no dia, dizer-me;
Quão, centelha é nossa sensação?
Seja sentido sobre as caravelas.
Ó rosa prima dos meus pêsames'
Pois, se as dores, somam clemência'
Entrais sem fim de dama sombria.
Indagais o resto da fascinação'
E nos demônios da aurora...
E o princípio da surda talante!"