O NÁUFRAGO

Ele conduzia seu barco

Penosamente, à fúria das águas.

Mas um coral quebrou o casco

E ele tão longe de casa...

Perdido, num oceano furioso

Agarrou-se aos escombros e entregou

Sua sorte à Deus todo poderoso,

E assim, por dias ele navegou...

Quando já se via sem esperanças,

A fome e a sede o castigava

E o fim, ele passou a esperá-lo.

Ouviu um grito de uma criança

Seria o céu? Lá já estava?

Mas era um barco que estava a salvá-lo.

Poeta imaginário
Enviado por Poeta imaginário em 23/11/2016
Reeditado em 02/10/2017
Código do texto: T5832557
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