Dualina.
Pelos toques dos meus dedos singelos.
Ó rosa de pela negra lasciva.
Seus espinhos, são a minha alma.
Sinto tuas fragrâncias nas manhãs.
E no filhar te zelo amiga'
Acrescentando um amor, de eiras'
Aquarelando meus lábios cetins.
Lembrando-te de como és florida.
Dualina é o teu penhor emérito.
Buscando o poder da alvorada,
Abrindo o som do meu coração.
Sobre os arredores da centelha'
Como minha esperança celeste.
Ladra minha voz nas tuas madeixas.