Dualina.

Pelos toques dos meus dedos singelos.

Ó rosa de pela negra lasciva.

Seus espinhos, são a minha alma.

Sinto tuas fragrâncias nas manhãs.

E no filhar te zelo amiga'

Acrescentando um amor, de eiras'

Aquarelando meus lábios cetins.

Lembrando-te de como és florida.

Dualina é o teu penhor emérito.

Buscando o poder da alvorada,

Abrindo o som do meu coração.

Sobre os arredores da centelha'

Como minha esperança celeste.

Ladra minha voz nas tuas madeixas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 09/10/2016
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