Também sofre a maravilha
(Homenagem às ilhas do FOGO e da MADEIRA)
Não há urgência
Na carícia em eminência
Pela dor do penitente
Que chora o ardor da ilha.
Do passado será presente
O até ontem maravilha
E do sonho
Da fé do crente
Renascerá a existência
Para viver em resistência
Hoje e sempre
Eternamente.