OS RIOS
Que sejamos como os rios
Que percorrem seu caminho
Descem morros cortam serras
Sem deterem-se no caminho.
Sempre seguem, nunca param,
Sem ter pressa de chegar
Porem sentem calafrios
Diante da imensidão do mar.
Ele pensa essa é a hora
De deixar de existir,
Mas não para segue em frente
Conformado é mesmo assim.
Mas depois da pororoca
Já percebe o seu engano
Não é mais rio nem riacho,
É agora “oceano”.