OS RIOS

Que sejamos como os rios

Que percorrem seu caminho

Descem morros cortam serras

Sem deterem-se no caminho.

Sempre seguem, nunca param,

Sem ter pressa de chegar

Porem sentem calafrios

Diante da imensidão do mar.

Ele pensa essa é a hora

De deixar de existir,

Mas não para segue em frente

Conformado é mesmo assim.

Mas depois da pororoca

Já percebe o seu engano

Não é mais rio nem riacho,

É agora “oceano”.

Allan Johnny
Enviado por Allan Johnny em 25/07/2016
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