Adurente.
Adurente meu coração, Senhor;
Diante do antro do teu âmago?
Pacífica-me, no teu vento mornante.
Retirando chagas, deste meu corpo.
Lançando-me, nos canteiros da esperança.
Na ladra de um diamante espelhante,
Como rocha, sobre o sal difuso.
E sobre o sol, nas margens do vinho.
A morte, é faceira, e conselheira?
E nas madeixas de um mundo airoso?
Mas, jamais brindou o lado da Luz!"
Tão são, sigo vossas palavras ébrias
Pois, na tua aura, de mento, estou.
Encontrando arbítrios de morada.