Meu habitat

Há tempos...

A minha caminhada na estrada tem sido assim...

Com um princípio e nunca um fim.

Feito uma loba solitária,

Com tempestades e nenhuma calmaria.

Por entre rios... Florestas...

Nada sedenta.

Na busca por dias melhores...

Apenas seguindo o instinto,

Com os meus valores,

Pelo infinito.

Para a sobrevivência...

Não pense que vou suplicar,

Não pedirei a clemência...

Em plena falta de ar.

Em passos lentos caminho sem pretensão,

De agir e nem calcular...

Alguns sobressaltos, minha reação,

A mata é o meu habitat.

Muitos me negaram uma casa,

Aqui sou livre...

As cartas deixa-as sobre a mesa,

Em sensações, não se quebre.

Sou a pessoa que desejo ser...

E não manipulada pelos demais.

Tenho na pele o meu prazer,

Chega de lamentos e nada de ais.

Só queria te reencontrar...

E que esta situação fosse diferente...

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 17/07/2016
Reeditado em 17/07/2016
Código do texto: T5700204
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