Meus espaços
Todos os dias, ao acordar,
Agradeço ao meu Criador
Por todas as oportunidades
Que me concede
E pelos amigos queridos
Que colocou em meu caminho...
Alguns pedem riquezas,
Outros saúde, sabedoria, paz,
Outros nada pedem...
Se tenho algo a pedir,
Peço apenas que ele visite
Todos meus locais
E com sua infinita misericórdia,
Convença-me a deixá-lo preencher
Todos meus espaços...
Sei que dentro de mim,
Há inúmeros lugares,
Uns bonitos, outros nem tanto,
Alguns áridos, outros verdejantes,
Alguns obscuros,
Outros totalmente iluminados...
A grande ameaça,
É que todos eles estão sitiados
Por todos os tipos de sentimentos...
Tenho receios...
E por isso, peço aos Céus,
Que dentro de mim,
Não haja única brecha ou espaço,
Para que a inveja se instale,
Ou que a raiva, a mágoa,
O rancor e o desamor,
Façam deles, sua morada...
Mesmo munida
De todas as imperfeições
E limitações mundanas,
Em momentos terríveis de dor e desespero,
Posso até ser fraca
E dar espaço à tristeza, ao medo,
Mas, de algum lugar de dentro de mim,
Nunca deixam de ocupar
Seus lugares de maior destaque,
A esperança, a fé e o amor...
E é assim, que toda vez que
Findam minhas grandes tempestades
E a lágrima e o pranto,
Finalmente de mim se esvaem,
Deixo que a vida enfim,
Comece a fazer seu trabalho
E me mostre o verdadeiro caminho,
Extirpando de mim perigosos atalhos...
Percebo assim que,
Ao final de cada grande batalha vivida,
Cada lágrima, que de mim foi colhida,
Servirão como gotas brilhantes,
Que fortalecerão o livro de minha vida,
Deixando ao final de cada capítulo,
Um grande e maravilhoso aprendizado...
Todos os dias, ao acordar,
Agradeço ao meu Criador
Por todas as oportunidades
Que me concede
E pelos amigos queridos
Que colocou em meu caminho...
Alguns pedem riquezas,
Outros saúde, sabedoria, paz,
Outros nada pedem...
Se tenho algo a pedir,
Peço apenas que ele visite
Todos meus locais
E com sua infinita misericórdia,
Convença-me a deixá-lo preencher
Todos meus espaços...
Sei que dentro de mim,
Há inúmeros lugares,
Uns bonitos, outros nem tanto,
Alguns áridos, outros verdejantes,
Alguns obscuros,
Outros totalmente iluminados...
A grande ameaça,
É que todos eles estão sitiados
Por todos os tipos de sentimentos...
Tenho receios...
E por isso, peço aos Céus,
Que dentro de mim,
Não haja única brecha ou espaço,
Para que a inveja se instale,
Ou que a raiva, a mágoa,
O rancor e o desamor,
Façam deles, sua morada...
Mesmo munida
De todas as imperfeições
E limitações mundanas,
Em momentos terríveis de dor e desespero,
Posso até ser fraca
E dar espaço à tristeza, ao medo,
Mas, de algum lugar de dentro de mim,
Nunca deixam de ocupar
Seus lugares de maior destaque,
A esperança, a fé e o amor...
E é assim, que toda vez que
Findam minhas grandes tempestades
E a lágrima e o pranto,
Finalmente de mim se esvaem,
Deixo que a vida enfim,
Comece a fazer seu trabalho
E me mostre o verdadeiro caminho,
Extirpando de mim perigosos atalhos...
Percebo assim que,
Ao final de cada grande batalha vivida,
Cada lágrima, que de mim foi colhida,
Servirão como gotas brilhantes,
Que fortalecerão o livro de minha vida,
Deixando ao final de cada capítulo,
Um grande e maravilhoso aprendizado...