Transfunde.
Num lugar sem fim e brutal me vejo?
Véu que guia o passado fomento,
Sois, oliveira, casta e perfumada.
Caminhando sem descanso eterno.
Não há, vento e nem brisa de ventania.
Senil é o dia deste demônio,
Que soa sua isolada vaidade.
Tampouco as batidas da paixão.
Embora eu, não tenha esperança?
Todo caminho, transfunde o coração,
Venha me buscar, ó anjo celeste.
Sangrando-o no ulo da gentileza"
Pelejando obscuro sob as ramas!"
Quando, vê, tempo frente a solidão.