Esperança

Oh vida!

Mergulhei no lago amargo das incertezas da vida

Minha ama sentiu o picar da serpente

Embora quando à beira do precipício meus pés ficaram

Misericórdia encarei no coração de Jeová

Na face do abismo não cheguei

quando as ondas depressivas do ciclone me arrastavam;

Embora o diabo na porta me esperava p'ra me beijar,

almejando as saudações de boas vindas ao inferno,

Nas mãos de Cristo minha alma parou

Embora não tenha chegado ainda no Paraíso

Sem dúvidas mais perto da vitória estou hoje!

Eis aí a Esperança!

Que apesar do nada

Sem que nem quem

Esperanças de uma manhã do amanhã radioso,

Nunca me faltaram

Moisés António
Enviado por Moisés António em 06/07/2016
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