POESIA (II)

Na hora de meu regresso

Me estendes as mãos amigas

Esqueço as fadigas

Da caminhada inglória.

A vida, o amor, a glória

Dum triste poeta “cego”

Devo a ti e não nego

O fim feliz dest´história

Se os teus braços me amparam

No caminho redentor

Eu seguirei firme e forte

Na Fé do “Consolador”.

Grato a ti meu irmão, Estevinho, HPZ por intuição 30/05/1968

AMO-TE

Sim, amo-te loucamente,

E por amar-te tanto

Perdi a noção da vida

Tu me olhas docemente...

Tua voz parece um canto,

Que embala os sonhos meus.

Vida minha, se um dia

Terminar esta alegria

E usar-mos um “adeus”

Tua voz teu calor,

Teu sorriso, teu amor

Sepultarei entre prantos.

HPZ

VANICE

V ocê chegou num dia tão risonho

A fim de tornar real o nosso sonho...

N aquela manhã bela e radiante;

I nspirando alegria contagiante.

C ompletas-te assim o nosso sonho

E uniste ainda mais dois corações...

Teu paizinho Saul

Curitiba, 05 de julho – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 05/07/2016
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