POESIA – Renascença - 24.02.2016
A partir de agora, a fim de atender a pedido de leitores, na medida do possível, irei publicar uma obra em óleo sobre tela, de minha autoria. Essa atende solicitação do grande poeta José Aprígio da Silva, uma referência positiva no Recanto das Letras.
POESIA – Renascença – 24.02.2016
(Na madrugada)
O alvorecer foi muito radiante,
Renovando a alegria de viver,
Afastando o então frio itinerante,
Que gelava o nosso amor já sem prazer...
Esquentá-lo sempre tive esse desejo,
A minha vida sempre foi o teu querer,
Bons momentos agora eu prevejo,
Todos os dias mesmo em pleno amanhecer...
Aquele amor que juramos no altar,
Vai prosseguir perene no meu ser,
Do que passou não há que perdoar...
Não era justo todo aquele padecer,
Mas eu sentia muito bem em teu olhar,
Que a nossa vida iria recrescer.
(Na madrugada)
O alvorecer foi muito radiante,
Renovando a alegria de viver,
Afastando o então frio itinerante,
Que gelava o nosso amor já sem prazer...
Esquentá-lo sempre tive esse desejo,
A minha vida sempre foi o teu querer,
Bons momentos agora eu prevejo,
Todos os dias mesmo em pleno amanhecer...
Aquele amor que juramos no altar,
Vai prosseguir perene no meu ser,
Do que passou não há que perdoar...
Não era justo todo aquele padecer,
Mas eu sentia muito bem em teu olhar,
Que a nossa vida iria recrescer.
Ansilgus