TARDE DE SÁBADO
As arvores cantam ao tom do vento
Alegorias que inflamam seus perfumes
Calmaria constante dos que se reúnem em silencio
Na escuta do som feito abraço aconchegante.
Uma tarde é uma tarde
Esta é de Sábado
Silencio eventual que matou o tumulto
Talvez em memória do funeral do amor quando o universo ficou de luto
Só depende do empenho de cada um
Reagir as chamas de um futuro memorável
De um amor que quando retorna, é infindável.