GRITOS DE UMA MATA

Por amor a natureza eu clamo
As mãos do homem não matem
As matas  com queimadas e serras
Eliminado  arvoreis  em extinção

Com gemido grita às torturas
O ringir  dos dentes de uma serra
Que maltrata mata espirrando
Sangue  que com dor  clamado

Eco  que se escuta longe  abafado.
Comprimindo grita de dor soluçando
Os homens  nem escutam  fingindo
Pois tapam  seus ouvidos  pois rir

Parte que não alimentam amor
Sentimentos  frio sádicos  comem
Com mães  de sangue  bebem
Tudo  que acham direitos e certos

Vão  como se nada existissem podres
São  mãos  que acalentam  e serram
Parte da natureza já em extinção
Mata já  não existe  sofrem tristes...

Marina Nunes
Enviado por Marina Nunes em 13/07/2007
Reeditado em 29/07/2007
Código do texto: T564191