GRITOS DE UMA MATA
Por amor a natureza eu clamo
As mãos do homem não matem
As matas com queimadas e serras
Eliminado arvoreis em extinção
Com gemido grita às torturas
O ringir dos dentes de uma serra
Que maltrata mata espirrando
Sangue que com dor clamado
Eco que se escuta longe abafado.
Comprimindo grita de dor soluçando
Os homens nem escutam fingindo
Pois tapam seus ouvidos pois rir
Parte que não alimentam amor
Sentimentos frio sádicos comem
Com mães de sangue bebem
Tudo que acham direitos e certos
Vão como se nada existissem podres
São mãos que acalentam e serram
Parte da natureza já em extinção
Mata já não existe sofrem tristes...
Por amor a natureza eu clamo
As mãos do homem não matem
As matas com queimadas e serras
Eliminado arvoreis em extinção
Com gemido grita às torturas
O ringir dos dentes de uma serra
Que maltrata mata espirrando
Sangue que com dor clamado
Eco que se escuta longe abafado.
Comprimindo grita de dor soluçando
Os homens nem escutam fingindo
Pois tapam seus ouvidos pois rir
Parte que não alimentam amor
Sentimentos frio sádicos comem
Com mães de sangue bebem
Tudo que acham direitos e certos
Vão como se nada existissem podres
São mãos que acalentam e serram
Parte da natureza já em extinção
Mata já não existe sofrem tristes...