Da água para o vinho...

 

Talvez, em algum remoto momento de reflexão...

Puderam imaginar...

Mas como toda verdade nua e crua...

Surpreendeu a todos...

Talvez, a fato de ignorarem sempre os sentimentos alheios...

Guiasse tais errôneas conclusões...

Agora tudo começa a mudar...

O “passivo” de todas as ocasiões...

Começa a agir...

Garras que por tempos, escondiam-se...

Agora brotam afiadas como lâminas...

A cristalina água, aparentemente doce...

Muda a cor, sabor e textura...

Nasce assim uma nova composição...

Surge então, a chance de um justíssimo “brindar”...

O “vinho” começa a ser produzido...

Por um novo ser...

 

 

Gildênio Fernande  13/07/2007

 

Gildênio Assis
Enviado por Gildênio Assis em 13/07/2007
Código do texto: T562997
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