ESPERANÇA

Vivo à espera de um desenlace

Que trará os confins do mundo

Aos meus pés... É tão profundo

Que a natureza terá em sua face

Os turbilhões que giram alhures

Perante os ventos que gargalham

Sobre as nuances que agasalham

Sentimentos que habitam algures

E trazem o contraponto da espera...

É a exegese do tempo que dilacera

A ansiedade do que será o amanhã!

Minutos e segundos rasgam horas

Que se atropelam onde o eu mora

E a esperança sorri a cada manhã!

DE Ivan de Oliveira Melo

Ivan Melo
Enviado por Ivan Melo em 07/04/2016
Código do texto: T5598327
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