Glóbulo Vermelho
"Atira Covarde, vai está matando só um homem"
Águias que buscam, vorazes, o figado de todo homem que tomou pra si o fogo da liberdade.
Devoradores dos olhos dos homens
Deturpam a mente, calando as bocas revoltadas, que pensam gritar, mas são bocas amordaçadas...
Batidas de panelas orquestrada pelo globo de prata, que mentirosa, adentra todas as casas e fazem de seus hospedeiros massa manipulada...
E as cores da pátria mais uma vez evocam o medo...
Assustam com suas falácias
e perseguem o vermelho!
Nos temem pois somos flores
de uma primavera que não pode ser detida
Mesmo que todas as rosas sejam feridas.
Somos a idéia que seguimos
E quando paramos ela nos empurrá
E se, covardes, voltamos
ela nos mata...
Mas não voltamos
Pois voltar é se corromper
É privatizar a alma
e quem conhece a liberdade
Mesmo morto se nega a morrer...
Seremos perseguidos
Mas nunca vencidos
Irão nos atacar de todos os lados
Podemos cair, mas de pé
nunca ajoelhados.
O inimigo do homem é o egoísmo
e o que o egoísmo persegue
É o nosso amigo...
Não somos um partido
Não somos um nome
Não somos um país
Somos a justiça
O amor
E a igualdade
Somos todos os povos da Terra
O espírito do homem
Liberdade é o nosso nome!
Persigam quem se cobre do vermelho
Mas todo coração bombeia o caldo carmim para a vida
Essa é a poesia, somos imortais
Vermelho é o sangue
em homens ou animais
Calem em estado calado o nosso mais potente brado
Mas não abrirão o nosso punho fechado!
Eu sou a voz do gigante que não despertou
mas que há de se levantar
quando o tempo chegar!
Por hora acreditem que podem nos cegar, nos calar... Nos matar!
"Atira Covarde, vai está matando só um homem"
Águias que buscam, vorazes, o figado de todo homem que tomou pra si o fogo da liberdade.
Devoradores dos olhos dos homens
Deturpam a mente, calando as bocas revoltadas, que pensam gritar, mas são bocas amordaçadas...
Batidas de panelas orquestrada pelo globo de prata, que mentirosa, adentra todas as casas e fazem de seus hospedeiros massa manipulada...
E as cores da pátria mais uma vez evocam o medo...
Assustam com suas falácias
e perseguem o vermelho!
Nos temem pois somos flores
de uma primavera que não pode ser detida
Mesmo que todas as rosas sejam feridas.
Somos a idéia que seguimos
E quando paramos ela nos empurrá
E se, covardes, voltamos
ela nos mata...
Mas não voltamos
Pois voltar é se corromper
É privatizar a alma
e quem conhece a liberdade
Mesmo morto se nega a morrer...
Seremos perseguidos
Mas nunca vencidos
Irão nos atacar de todos os lados
Podemos cair, mas de pé
nunca ajoelhados.
O inimigo do homem é o egoísmo
e o que o egoísmo persegue
É o nosso amigo...
Não somos um partido
Não somos um nome
Não somos um país
Somos a justiça
O amor
E a igualdade
Somos todos os povos da Terra
O espírito do homem
Liberdade é o nosso nome!
Persigam quem se cobre do vermelho
Mas todo coração bombeia o caldo carmim para a vida
Essa é a poesia, somos imortais
Vermelho é o sangue
em homens ou animais
Calem em estado calado o nosso mais potente brado
Mas não abrirão o nosso punho fechado!
Eu sou a voz do gigante que não despertou
mas que há de se levantar
quando o tempo chegar!
Por hora acreditem que podem nos cegar, nos calar... Nos matar!