Do ser poeta
O externo muda o interno
o interno aflora em ações
na abastância de dias turvos.
Aonde é que devemos estar?
No aconchego sol da manhã
ou nas noites frias do gear?
O externo muda o sentido
das coisas natas que temos!
Ou decido falar do amor
ou obedeço a voz do silêncio.
Nos sentires tão ternos
confuso sigo,
como quem vive
do amor sublime
proclamar!
Proclamando amor no silêncio
ou no silêncio do deserto
a missão com orgulho
tentar ancorar!