TEMPLO DA POESIA
TEMPLO DA POESIA
NA LOUCURA DE UM BEIJO
Há já sei que um dia a vi.
Entre bancos e causadas a sentir.
Esperando você por ali.
São palavras citadas em versos.
Como estrelas no céu sou carente.
Não cadente esperando o gosto da gente.
Esperando a chuva molhar.
Quase triste molhado fiquei.
Entre ruas disertas procurei.
Esperando teu céu me encontrar.
Pra nos meus olhos a chuva parar.
Querendo me consolar a sentir teu lindo olhar.
Quase triste suado esperei.
Nunca mais perde-la outra vez.
Esperando tua boca molhar.
Aminha boca secava.
Que tanto sentia de longe.
Meu coração disparava.
OS GÊNIOS DA NATUREZA
É como sempre uma bendita gloria que se espalha-se pelos ares, pelas águas, pelos fogos e sobre a terra.
Causando-me um imenso amor que me faz morrer a dor.
Em todos os lugares eis o senhor que me faz morrer a dor.
Que já si foi ainda te quero mais eis excelente, consistente e onipotente.
Devido a tua consciência e trabalho ao mundo de ressonância sem fim.
Tudo toca e todos dançam deixando em mim uma grande esperança.
Quebrando a morte sem nenhum tostão e causando-me um imenso amor.
Tirando de mim uma imensa dor santificando-me e fortalecendo-me feito uma luz que sobre passa toda negra e oculta solidão.
Solidão que não sinto mais.
Triste lembrança que não vou á traz.
Vivo contente como se não morresse mais amando os que não voltam mais.
Deixando em mim uma alegre lembrança pelas águas, pelos ares, pelos fogos e sobre a terra.
São adorados os gênios da natureza eterna.
Por: Roberto Barros