Hoje Não Deu Para Ser
Diacho de vida! farejam minha alegria para nela transar com o pior
Em mim
Cobram mais, escabelam-se na ignorância dos meus limites
Fazem meu quê desaparecer por instantes
Nuvens negras aparecem
Solidão da mudança do clima
O mergulho sempre pego do inopino
Lembrando o além que não posso ir
Fracasso de vida
Fracasso de vida
Se não fosse o cérebro em alta rotação
As lágrimas haviam secado, Hô!!! Se tinham
Não venha não, não quero consolo
Submundo da Alma
Conotação somente da minha ótica
Que vive as esquinas, ais perdidos nos corredores da casa
Não voltarei ao cômodo embolorado
Cheirando a rabuja de cachorro
Estrume de vaca, urina e fezes dos porcos
Que de tanto rondarem-me, deixaram seus rastros, lá
Lacrado está, até que do penetrar no solo
Os dejetos tornem esterco
Para a próxima florada
Que virá...há se virá!