Anfitriã.

Mágoa que no peito encaminha,

Rímula-te oh beija-flor, rímula-te,

Nas asas do amor, que amparas.

A verdade entre o nosso passado.

Entre o oceano da esperança,

Sugere-te, de encanto, as estrelas;

Por venceres a solidão alante.

Tempestade anfitriã desiludida.

Nestes grãos o seio da verdade?"

E nesta treva, alguma aquarela...

Condenando, o meu ser, sob as cinzas.

Quando florires, na minha liberdade,

-Pois o medo, me vem tão solidário.

Desmanchando o meu coração apaixonado.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 28/02/2016
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