Anfitriã.
Mágoa que no peito encaminha,
Rímula-te oh beija-flor, rímula-te,
Nas asas do amor, que amparas.
A verdade entre o nosso passado.
Entre o oceano da esperança,
Sugere-te, de encanto, as estrelas;
Por venceres a solidão alante.
Tempestade anfitriã desiludida.
Nestes grãos o seio da verdade?"
E nesta treva, alguma aquarela...
Condenando, o meu ser, sob as cinzas.
Quando florires, na minha liberdade,
-Pois o medo, me vem tão solidário.
Desmanchando o meu coração apaixonado.