Acrisoladas.
Abrindo-me como o espinho,
E as nuvens, criam minha vontade,
Procurando-me dentre suas lágrimas.
Caminho entre as rosas sangrando.
E lanço-me a Deus, em libertação!"
E logo me vejo adormecido,
E de alma toda esparramada.
Pois repouso com os anjos celestes.
Neste tempo, tenho paz espiritual,
E no sangue, as rosas -sentem dores-
Perseguindo a benevolência amiga.
Ao alimentarem o meu espírito,
Ocultando os lugares da morte.
Sendo acrisoladas sob as águas.