D'um Beija-Flor.
N'um sonho p'ela velha estrada,
Abancas os vícios convosco,
Nas asas d'um beija-flor escultural!
Se v'eres no ar de nossa alegria.
Adornais em pétala o seu espojar;
"Ah, centelha, que abre no peito?
Ária nesta manhã, em minha face.
Pois ao semblante, nos trescala.
-Caindo de tempo ó, maldição.
Nestes braços, te s'eres párvulo.
Repousando, toda face oculta'
Alas minha dor, ao sol nascente;
Serás-Tu, ó vento, pecaminoso!?"
Sob a incisão de um ser inóculo-